sábado, 31 de março de 2007

Sobre as Plêiades

Mitologia das Plêiades
Constelação das Plêiades
que se acomoda muito bem na constelação...de touro...tudo se encaixa....

Gary Tonge

www.visionafar.spaceart.org

Sonhos Vívidos


Há já algum tempo que não tinha este tipo de sonhos;desta vez há uma nuance, continua a haver água, mas não com tanto impacto como era.

Há uma sala estranha, ou seja não a reconheço de acordo com os padrões em que vivo. Existem várias formas, sim, é a maneira correcta de descrever.E eu estou prestes a dar a Luz...sem dor, sem dramas, sem agitação.Tudo é pacífico.

E nasceram: duas espécies de "cápsulas", tipo vagens de de ervilhas...elas abriram e estava lá dentro "algo" que era água mas com forma, uma clara, outra escura e tinham a forma de uma espécie de "espiral de DNA".Contei este sonho a minha irmâ das estrelas e não fui capáz de descrever a forma, apesar de a ter bem gravada na minha memória. Passado este tempo, percebi que era essa a forma.Eram luminosas. E depois...o meu filho acordou-me.No entanto, foi tão vivido este sonho que eu fui ver se havia de facto algo...que eu tivésse "feito".


Uns dias depois(nunca sei situar bem em termos temporais)estava de novo numa sala "estranha", mas mais ampla. Estavam também várias "formas" e uma pessoa, que eu continuo a não me lembrar quem era, apesar da sensação de a conhecer.

Uma das "formas" aproximou-se e entregou-me um "frasco", uma espécie de cápsula pequena.

Lá dentro estava a tal espiral tipo DNA que, ao sair da cápsula tomou posição na parte de tráz das minhas costas , na zona entre a nuca até aos ombros, passando pelo meio.O seu toque era suave, como uma carícia, parecia líquido, era luminoso...aliás toda a sala era feita de tons luminosos, uns mais escuros, outros mais claros.

Poucos instantes a seguir eu estava a voar; sim a VOAR.A minha roupa era um fato que se ajustava ao corpo, mas não apertava, em tons de rosa/violeta. O meu cabelo(que é comprido, encaracolado e com muito volume) estava completamente envolto numa "touca" igual ao fato...como se não tivésse cabelo.E eu voava, mas parecia que dançava no ar; era tão agradável! De seguida, apercebo-me que a outra pessoa da qual não consigo lembrar-me quem era, apesar da sensação de a conhecer, estava a voar também, com a mesma leveza e elegância.

Depois de uns vôos dentro da sala saímos...não sei para onde fomos.

Acordei com uma maravilhosa sensação de leveza, paz, tranquilidade...eu estive lá!
Sonhos mais antigos:
Ainda mais antigos:

quinta-feira, 29 de março de 2007

Sê Feliz


Parece haver dois tipos de caminhantes: aqueles que procuram fazer do seu ego aquilo que ele não é, por exemplo, santo, feliz, altruísta (como se pudéssemos fazer um peixe uma pedra), e aqueles que compreendem que todas essas tentativas são apenas encenações, que só há uma coisa a fazer, quebrar a identificação com o ego, compreender a sua ilusão, tornarmo-nos conscientes da nossa verdadeira natureza.-Wei Wu Wei

segunda-feira, 26 de março de 2007

A dor é inevitável-O sofrimento é opcional!






"QUERO A MINHA DIGNIDADE E PAZ DE VOLTA"


E só eu o posso conseguir.


Está a ser uma luta muito Grande!


Mas eu sou Uma Vencedora!


É um caminho que só eu posso percorrr mas


conseguirei dançar com a vida de novo!...


terça-feira, 20 de março de 2007

O círculo-conclusões


O círculo energético correu bem...tirando o facto de eu ter perdido a consciência.
A Margarida Barros- http://www.mariamargaridabarros.com/ -é uma excelente terapeuta e eu gosto muito dela.
Foi uma viagem xamânica espectacular, onde percebi que estou mesmo na vibração da Mãe Terra, que sofro como ela, mas que careço muito de suas energias, dos 4 elementos. E tenho a visão; isto não foi novidade para mim.Há muito que sei, há muito que experiencio essa faceta que vai estando cada vez mais apurada.
Na 1ª parte, no iniciar do circulo, assim que a Margarida começou a tocar a maraca que tinha levado, eu de imediato visualizei um imenso oceano...depois ela explicou o objectivo do círculo e a energia da maraca-o oceano.
O tocar do tambor faz-me muito bem, energiza-me,elevo-me como nunca, fiz uma viagem espectacular...andei pelo mar, por florestas, contornando escarpas, volteando, dançando com o fogo até que cheguei a um vortex branco mas não liso e os olhos escuros e profundos apareceram...eu não andava...eu voava.
Na altura das maracas na posição de transe...alguém me chamava, eu tinha de ir, os olhos estavam lá, mais distantes num halo de luz branca, inserido numa estrela escura de 4 pontas...e eu tinha de ir....senti a minha energia deixar o meu corpo, mas não me senti sugada, senti que ía cair e quiz voltar...não sei como abri os olhos e olhei directamente para a Margarida que estava a olhar para mim; não consegui falar mas ela amparaou-me e eu perdi a consciência.
Contaram-me que ela se deitou ao meu lado deu-me a mão e fez uma verdadeira "transfusão energética" e depois foi tocar o tambor, a partir dos meus pés(eu estava descalça); aí fui voltando e vi as ondas energéticas a chegarem a mim, através de todo o meu corpo e fui tomando consciência de onde estava...abri os olhos e estava deitada no chão no meio do círculo e ouvia, sentia o tambor que me energizava e tranquilizava-me...
Falamos de nossas experiências...encerrou-se o círculo...a minha questão/propósito era"o que fazer para ter mais saúde e crescer espiritualmente". Ouvi vozes "humildade; ama-te"...repetidamente!!
Depois deste evento a minha saúde piorou, mas a margarida explicou que é normal.
No entanto tenho experenciado uma lucidez, uma consciência de mim mesma e do mundo em meu redor como nunca. Uma certeza do meu propósito, uma necessidade imensa de gratidão e de estar comigo mesma...muita coisa tem acontecido entretanto, mas fica para outra vez.

segunda-feira, 19 de março de 2007

Eu sou das Plêiades

Those who have Pleiades as their planetary origin are sensitive, loving and kind. There is a deep, abiding desire for peace and happiness for all. If one from Pleiades were asked what do you want out of life? They would likely say, "to be happy." Pleiadeans have a pleasant smooth energy which others enjoy being near.
They are emotional and loving, but tend to repress much due to their desire to please others. They are sensitive and react quickly to criticism. Pleiadeans tend to sacrifice personal needs and wants while attempting to please others. This may cause inner resentment. Rather than expressing resentment or anger openly, Pleiadeans may instead use passive aggressive behavior in hopes that their feelings will be noticed and responded to without the need for discussion. They must learn to realize others whom they seek to please would usually prefer to hear their feelings and needs. Pleiadeans can become physically ill in situations where there is anger, open tension or arguments around them, as they absorb emotions of others in an unconscious effort to mediate and smooth situations. The tendency to repress their own emotions, and the emotions absorbed from others can form energy blockages if not released over a period of time. This can lead to eventual physical illness.
A large part of the learning experience for Pleiadeans is to learn to allow others to experience what they have chosen, and not become personally involved. They will learn to be aware of their desire to make others happy and realize that one can only be responsible for ones personal happiness and self development. They must learn to allow others to be responsible for themselves, their growth and learning situations. They must learn that they cannot decide when others are happy, or what others need to be happy, and instead focus on creating their own happiness. As true responsibility is accepted for self and personal happiness, they will flourish and the physical body will respond with radiance.
Pleiadeans must work to develop communication skills on a third dimensional level and also to develop self-esteem. It is important for them to reclaim personal power, learn to communicate freely and become strong within. At times, it may appear to others that Pleiadeans are overly reserved and distant. This is due to their tendency to criticize their thoughts to the point of not sharing them and the self esteem problems many Pleiadeans have. Often they feel that their thoughts are not "worth" sharing and must work in this area also.
Those from Pleiades may develop patterns of using various third dimensional pursuits as temporary escapes from reality, or false aids in building communication ability and confidence. This could be ventures into drugs or drinking, creating sexual or romantic dramas, or simply escaping into other realities through reading, television or movies.
Pleiadeans release through crying. Due to their tendency to repress emotions, this may build to a point where releasing must occur. This may result in crying which appears as an overreaction to current situations. Instead, it is a releasing of much more than the current situation. Due to the communication issues which are worked with, many Pleiadeans experience various types of releasing in the throat chakra area, such as crying. This could also be frequent physical problems or speech difficulty, such as hoarseness, coughing, or tightness in the throat chakra. This will no longer occur when confidence and free communication of emotions and needs are learned and used in daily life. These can be used as signs to look within at what is not being communicated that needs to be.
Pleiadeans are very strong on faith and trust. They have a strong sense of purpose from childhood, a feeling of knowing there is a God connection, purpose and plan, even in their darkest hour. There is an inner desire to seek spiritual answers and to find their connection to the God Force. As they begin to seek and learn, growth begins. As they begin to realize the God connection and to love themselves as the perfect beings that all are, many of the old feelings, emotions and self doubts fade.

These are some well known individuals who have Pleiades as their planetary origin, or secondary planetary origin:
http://www.lightconnection.org/planetaryorigin/pleiades.html
da Conexão Luz:
http://www.lightconnection.org/

quinta-feira, 8 de março de 2007

Tempestade

Em busca da Paz Interior-é o meu grande objectivo...escapou-se, deixei-a ir, desvanecer-se e ainda não percebi como; creio que foi um nunca mais acabar de situações difíceis e eu acabei deixando-me absorver pela densidade com a qual eu não sei lidar mais.
Sinto-me impaciente, intolerante,vivendo uma dualidade contínua de sim e não em relação as minhas crenças, gerando uma verdadeira tempestade de emoções, feita de emudecimento,pequenas faíscas,gargalhadas sem nexo...um estado interior de tensão que não estou a saber controlar, equilibrar, reverter...sei lá!Resultado imediato: a minha saúde deteriou-se mais ainda.
A angústia de sentir que muitas coisas não fazem sentido é avassaladora...a todos os níveis.Coisas que oiço, vejo, faço, vivencio...hoje estive a mantrar-Om-Ha-Hu...obtive uma calmaria pontual.
Invoco a Luz, visualizo frazes positivas e chego a afirmá-las bem alto...pinto...faço auto-reiki...enviam-me reiki...e eu continuo num oceano revoltoso em plena tempestade do século.
Creio que tenho de pegar num lápiz e num bloco e colocar lá o que realmente me apoquenta, que não faz sentido, o que quero...e ver se chego a um consenso.
Sinto-me pressionada...a todos os níveis-ainda não é o meu tempo de agir!
Sei que tenho de me fortalecer e proteger para poder continuar o meu caminho espiritual-quanto a isto não tenho dúvidas....mas sinto-me pressionada por tudo, por todos!
Gostaria de recuperar a harmonia familiar...ponto um-é importante para mim!
Gostaria de não deixar que as agressões exteriores me afectássem tanto mas eu estou hiper sensitiva!
Gostaria de poder agir completamente de acordo com aquilo que eu acho estar correcto, independentemente das opiniões contrárias que eu sinto não estarem correctas para mim...mas a dúvida instalasse.
Gostaria de me colocar dentro de uma pirâmide, algures num sítio bem tranquilo e ficar por lá o tempo necessário para me ouvir, fortalecer.
A pintura acima feita por mim, ilustra bem o que sinto...principalmente, sinto que entra demasiada energia exterior no meu templo sagrado.
Logo, um círculo energético neste momento é completamente descabido...mas se eu não for ele não se realiza....porque não ficam pessoas em número suficiente para isso.
Ñão é a altura certa e sinceramente nem sei o que poderá acontecer.
Não me estou a acomodar...só preciso de silêncio!
Não me quero precipitar...mas também não quero ser forçada-eu tenho a certeza que não estou com medo, eu tenho a certeza que não é a altura certa...gostaria de ir passear para a praia com os meus filhos, seria muito melhor para mim.
Não me aflige o desprezo propositado de meu marido; mas essa atitude leva-me a outras questões muito pertinentes....
Sei que os conselhos de minha irmã das estrelas são sábios e cheios de boa vontade...mas também sei que não é a altura certa!
É uma abordagem muito violenta para quem está debilitada como eu.

O CAMINHO DO MENOR ESFORÇO

Em filosofia oriental, ensina-se que devemos seguir o caminho do menor esforço. Infelizmente, este ainda é um conceito mal compreendido no ocidente. Ingenuamente, alguns acreditam que o caminho do menor esforço é o caminho da passividade, do recolhimento, da preguiça e estagnação.Mas isto não é verdade. Preste atenção: caminho do menor esforço não é caminho sem esforço, mas apenas do menor. Ou seja, mesmo quando as soluções são árduas e complicadas, há uma que exigirá um esforço menor. Por mais difíceis que sejam as possibilidades, existe uma não tão difícil. Por mais complicada que seja uma tarefa, há sempre um modo menos desgastante de realizá-la. Há sempre uma saída mais natural.É uma situação básica da natureza. Por que o curso de um riacho é tortuoso? É porque ele segue o caminho do menor esforço. Mas não seria mais fácil correr em linha reta, uma trajetória mais curta? Ora, um trajeto mais curto nem sempre é o de menor esforço. Você consegue imaginar quanta energia seria necessária para que o riacho perfurasse uma rocha que se colocasse em seu caminho? Seria um esforço exagerado atravessá-la. É mais simples dar a volta, contornar o obstáculo. É um princípio da natureza: encontrar o caminho mais natural, do menor esforço. Não evitar nem confrontar o obstáculo, apenas superá-lo.Mas infelizmente o ser humano está condicionado a valorizar apenas caminhos complicados, soluções complexas e escolhas difíceis. Evita a solução mais simples, o bom senso, a saída mais óbvia. Pressionado a ser criativo diante de um universo de exigências, o indivíduo se esforça em demasia, desesperadamente, em busca de saídas para seus problemas.A busca por soluções é importante, mas não deve ser exercida de forma exagerada, preocupando-se demasiadamente com resultados. Esforçar-se além das possibilidades do momento é levar uma situação à exaustão, ao stress. O sofrimento surge exatamente nestes momentos de stress, quando uma situação é levada ao extremo. Se o indivíduo forçar uma situação além de suas possibilidades, sofrerá. Se ele se forçar a ser mais do que realmente é, chegará à exaustão.É claro que um dia poderemos ser capazes de realizar algo que hoje ainda não se apresenta possível. Afinal, somos seres humanos, crescemos, amadurecemos. Mas não adianta exigir que uma criança sustente um peso de trinta quilos. Isto seria forçar algo que ela ainda não é capaz. No futuro, quando adulta, ela conseguirá. Mas agora ela não é capaz. Como dizia Jung, "Não é perfeição mas totalidade o que se espera de você."Busque então o caminho do menor esforço, seja você mesmo. Aproveite seus potenciais mas respeite seus limites. Faça a sua parte mas descubra o próprio ritmo. Encontre paz em tudo o que você fizer. Siga o caminho do menor esforço, onde "você nada faz, mas nada deixa por fazer". Publicado no "Estado de Minas", 15/01/2000(Moacyr Castellani)
créditos: http://www.movimentodespertar.com.br/index.html

quarta-feira, 7 de março de 2007

A Sabedoria no som das palavras e no silêncio



"Não posso ensinar-vosas Orações dos mares,das flores a das montanhas.
Porém vós que viestes das montanhas,e das florestas e dos mares,podeis encontrar no vosso coração a sua prece"
Khalil Gibran