domingo, 26 de julho de 2009

A Pequena Alma e o Sol

Era uma vez, em tempo nenhum, uma Pequena Alma que disse a Deus:
- Eu sei quem sou! E Deus disse:
- Que bom! Quem és tu? E a Pequena Alma gritou:
- Eu sou Luz! E Deus sorriu.
- É isso mesmo! - exclamou Deus. - Tu és Luz!
A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reino deveriam descobrir.
- Uauu, isto é mesmo bom! - disse a Pequena Alma. Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava. A pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. Então foi ter com Deus ( o que não é má idéia para qualquer alma que queira ser Quem Realmente É ) e disse:
- Olá Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo?
E Deus disse:
- Quer dizer que queres ser Quem já És?
- Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! - respondeu a pequena Alma.
- Mas tu já és Luz - repetiu Deus, sorrindo outra vez.
- Sim, mas quero senti-lo! - gritou a Pequena Alma.
- Bem, acho que já era de esperar. Tu sempre foste aventureira - disse Deus com uma risada. Depois a sua expressão mudou:
- Há só uma coisa...
- O quê? - perguntou a Pequena Alma.
- Bem, não há nada para além da Luz. Porque eu não criei nada para além daquilo que tu és; por isso, não vai ser fácil experimentares-te como Quem És, porque não há nada que tu não sejas.
- Hã? - disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa.
- Pensa assim: tu és como uma vela ao Sol. Estás lá sem dúvida. Tu e mais milhões, zilhões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria o Sol sem vocês. 'Não seria um sol sem uma das suas velas... e isso não seria de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E no entanto, como podes conhecer-te como a Luz quando estás no meio da Luz - eis a questão'.
- Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa! - disse a Pequena Alma mais animada.
Deus sorriu novamente.
- Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão - disse Deus.
- O que é a escuridão? perguntou a Pequena Alma.
- É aquilo que tu não és - replicou Deus.
- Eu vou ter medo do escuro? - choramingou a Pequena Alma. - - Só se o escolheres. Na verdade não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos a inventar tudo. Estamos a fingir.
- Ah! - disse a Pequena Alma, sentindo-se logo melhor. Depois Deus explicou que, para se experimentar o que quer que seja, tem de aparecer exactamente o oposto.
- É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é - disse Deus - Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento. Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois. E por isso, - continuou Deus - quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a voz para amaldiçoar a escuridão. 'Sê antes uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão. Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial!'
- Então posso deixar que os outros vejam que sou especial? -perguntou a Pequena Alma.
- Claro! - Deus riu-se. - Claro que podes! Mas lembra-te de que 'especial' não quer dizer 'melhor'! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos esqueceram-se disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial!
- Uau - disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando.
- Posso ser tão especial quanto quiser!
- Sim, e podes começar agora mesmo - disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Pequena Alma
- Que parte de especial é que queres ser?
- Que parte de especial? - repetiu a Pequena Alma. - Não estou a perceber.
- Bem, - explicou Deus - ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes. É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente. Conheces alguma outra maneira de ser especial? A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento. - Conheço imensas maneiras de ser especial! - exclamou a Pequena Alma
- É especial ser prestável. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso com os outros.
- Sim! - concordou Deus - E tu podes ser todas essas coisas, ou qualquer parte de especial que queiras ser, em qualquer momento. É isso que significa ser a Luz.
- Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser! - proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo. - Quero ser a parte de especial chamada 'perdão'. Não é ser especial alguém que perdoa?
- Ah, sim, isso é muito especial, assegurou Deus à Pequena Alma.
- Está bem. É isso que eu quero ser. Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar-me assim - disse a Pequena Alma. - Bom, mas há uma coisa que devias saber - disse Deus.
A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente. Parecia haver sempre alguma complicação.
- O que é? - suspirou a Pequena Alma.
- Não há ninguém a quem perdoar.
- Ninguém? A Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido.
- Ninguém! - repetiu Deus. Tudo o que Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta. Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que se tinha aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados - de todo o Reino - porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava a ter uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles estavam a dizer. Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar. Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a Luz de cada uma brilhava tanto, que a Pequena Alma mal podia olhar para elas.
- Então, perdoar quem? - perguntou Deus.
- Bem, isto não vai ter graça nenhuma! - resmungou a Pequena Alma - Eu queria experimentar-me como Aquela que Perdoa. Queria saber como é ser essa parte de especial. E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste. Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse:
- Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te - disse a Alma Amiga.
- Vais? - a Pequena Alma animou-se. - Mas o que é que tu podes fazer?
- Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares!
- Podes?
- Claro! - disse a Alma Amiga alegremente. - Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares.
- Mas porquê? Porque é que farias isso? - perguntou a Pequena Alma.
- Tu, que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu, que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti! O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que é que te levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?
- É simples - disse a Alma Amiga. - Faço-o porque te amo.
A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta.
- Não fiques tão espantada - disse a Alma Amiga - tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós já dançámos juntas, tu e eu, muitas vezes. Dançámos ao longo das eternidades e através de todas as épocas. Brincamos juntas através de todo o tempo e em muitos lugares diferentes. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e o Feminino, o Bom e o Mau - fomos ambas a vítima e o vilão. Encontramo-nos muitas vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exata e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos. - E assim, - a Alma Amiga explicou mais um bocadinho - eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a 'má' desta vez. Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar-te como Aquela Que Perdoa.
- Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível? - perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa.
- Oh, havemos de pensar nalguma coisa - respondeu a Alma Amiga, piscando o olho. Então a Alma Amiga pareceu ficar séria, disse numa voz mais calma:
- Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes?
- Sobre o quê? - perguntou a Pequena Alma. - Eu vou ter de abrandar a minha vibração e tornar-me muito pesada para fazer esta coisa não muito boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E por isso, só te peço um favor em troca.
- Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres!- exclamou a Pequena Alma, e começou a dançar e a cantar:
- Eu vou poder perdoar, eu vou poder perdoar! Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta.
- O que é? - perguntou a Pequena Alma. - O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim!
- Claro que esta Alma Amiga é um anjo! - interrompeu Deus, - são todas! Lembra-te sempre: Não te enviei senão anjos. E então a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga.
- O que é que posso fazer por ti? - perguntou novamente a Pequena Alma.
- No momento em que eu te atacar e atingir, - respondeu a Alma Amiga - no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento...
- Sim? - interrompeu a Pequena Alma
- Sim?
A Alma Amiga ficou ainda mais quieta.
- Lembra-te de Quem Realmente Sou.
- Oh, não me hei de esquecer! - gritou a Pequena Alma - Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.
- Que bom, - disse a Alma Amiga - porque, sabes, eu vou estar a fingir tanto, que eu própria me vou esquecer. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar às duas Quem Somos.
- Não vamos, não! - prometeu outra vez a Pequena Alma. - Eu vou lembrar-me de ti! E vou agradecer-te por esta dádiva - a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou.
E assim o acordo foi feito. E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a Luz, que era muito especial, e entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão. E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível. E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova alma aparecia em cena, quer essa nova alma trouxesse alegria ou tristeza - principalmente se trouxesse tristeza - a Pequena Alma pensava no que Deus lhe tinha dito. Lembra-te sempre, - Deus aqui tinha sorrido - não te enviei senão anjos!.

*Neale Donald Walsch

sábado, 25 de julho de 2009

Mundos Infinitos


A cada instante a voz do amor nos circunda e partimos em direção ao céu profundo Por que deter-se a olhar ao redor? Já estivemos antes por esses espaços e até os anjos os reconhecem Retornemos ao mestre, que é lá nosso lugar Estamos acima das esferas celestes, somos superiores aos próprios anjos Além da dualidade nossa meta é a glória suprema Quão distante está o mundo terreno do reino da pura substância? Por que descemos tanto? Apanhemos nossas coisas e subamos mais uma vez Sorte não nos faltará ao entregarmos de novo nossas almas Nossa caravana tem por guia Mustafá, a glória do mundo Ao contemplar sua face a lua partiu-se em dois pedaços Não pôde suportar tanta beleza e fez-se feliz mendicante frente àquela riqueza A doçura que o vento nos traz é o perfume de seus cabelos A face que traz consigo a luz do dia reflete o brilho de seus pensamentos Olha bem dentro de teu coração e vê a lua que se despedaça Por que teus olhos ainda fogem dessa visão maravilhosa? O homem emerge do oceano da alma como os pássaros do mar Como há de ser terra seca o lugar do descanso final de uma ave nascida nesse mar? Somos pérolas desse oceano. A ele pertencemos. Cada um de nós. Seguimos o movimento das ondas que se arrastam até a terra e então retornam ao mar E eis que surge a última onda e arremessa o navio do corpo à terra E quando essa onda regressa naufraga a alma em seu oceano E este é o momento da união.
*RUMI

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Nós e a Mãe Terra(continuação da mensagem anterior)

Respirem profundamente e alimentem-se destas duas energias. Recordem: há um corredor que está conectado ao seu sétimo chakra e um outro por debaixo de seus pés. Estabilizem sua energia agora.

Respirem profundamente e acostumem-se a essa energia. Eu, Juliano, vou continuar baixando a luz para vocês como se eu fosse um grande espelho, para que sejam capazes de recebê-la e de ativá-la.

Essa baixada de luz consciente elevará imediatamente seu quociente espiritual de luz e começará a mudar suas estruturas individuais, para que cada um de vocês possa fazer seu processo de Ascensão de acordo com sua capacitação.

Agora se mantenham em silêncio enquanto baixamos esta energia para todos, tomando consciência do grande trabalho que se está realizando com cada um de vocês neste momento através dos corredores, com esta Técnica de Equilíbrio.

Agora vamos proceder a um momento de reajuste individual. Estejam conscientes e fiquem muito quietos, sentindo como os corredores vão sendo ajustados. Respirem profundamente e estabilizem seus campos energéticos através da estrela dourada.

(Pausa longa)

Este grande trabalho de conexão com o Sol Central e a 5ª dimensão através destes corredores é importante agora devido à energia crística e aos processos que ocorrerão durante os próximos três ou quatro meses. É uma das ferramentas para que vocês se estabilizem com todo o movimento energético planetário. Tomem nota, pois, deste trabalho e façam-no quando vocês acharem conveniente.

E por fim, desde este corredor em que estão, enviem uma energia de luz branca brilhante à Mãe Terra. Visualizem a Terra de longe e vão mandando uma espiral branca brilhante que começa a cobrir o planeta de norte ao sul e do leste ao oeste. Essa luz branca brilhante que agora envolve a Terra tem a faculdade de limpar o subconsciente planetário. Deixem que esta luz branca brilhante vá "varrendo" o subconsciente planetário, e, pouco a pouco percebam que ele se torna um pouco mais 'claro', menos 'sujo'. É como se a Terra, agora, fora uma enorme lua cheia.

Mantenham essa imagem da Terra envolta em luz branca brilhante, porque a vibração desta luz, ao limpar o subconsciente planetário pouco a pouco, pode ajudar o processo de ascensão de nossa Mãe Terra, aqui e agora.

E no momento em que estiverem 'limpando' o inconsciente planetário, permaneçam uns momentos em um silêncio compartilhado com nossa Mãe Terra.

Esperamos que todos vocês tomem consciência que as técnicas arcturianas são técnicas de 5ª dimensão, simples e efetivas. Os arcturianos lhes agradecem por estarem aqui. Graças a todos.

Eu sou Juliano.

Técnica para equilíbrio dos campos energéticos

Canalizado por Xavier Pedro

Boa noite. Sou Juliano. Somos os Arcturianos.
Nesta esta noite de unificação em consciência e coração, quero que sejam conscientes da importância dos corredores de luz. Quando vocês se harmonizam com os corredores de luz, abrem portas desde a 5ª dimensão até sua 3a. dimensão. Esses corredores de luz são portas que unificam essas duas freqüências, são portas que unem e que ajudam vocês a se adaptarem a esta nova dimensão de consciência.
Nós, os arcturianos, desde a 5ª dimensão de consciência, estamos contribuindo com técnicas de Ciência Espiritual para que as almas encarnadas, as sementes estelares e os trabalhadores da luz, possam, neste momento, equilibrar suas freqüências mais densas e dar o salto para freqüências mais elevadas.
Pois bem, vamos às práticas.
Do Templo de Arcturus e/ou em consciência unificada, criem com o poder de sua mente um corredor de luz que alcance a 3D em que vivem, ancorando-se através de seu sétimo chakra (o coronário). Sintam essa energia em seu chakra da cabeça agora. (NT: caso não tenham familiaridade com o templo de Arcturus podem imaginar este corredor de luz iniciando-se nos níveis mais elevados do Céu.)
E agora sintam como uma energia de cor azul procedente do Grande Sol Central vai descendendo por este corredor de luz, alagando os campos energéticos de seus corpos inferiores. Sintam como essa luz azul vai ativando pouco a pouco seus corpos físico, mental e emocional. Sintam a energia dessa luz azul e como ela os envolve pouco a pouco.
Em seguida visualizem que a uns vinte centímetros de seus pés sai outro grande corredor de luz que vai conectar-se com o centro da Terra. Ancorem essa energia exatamente no coração da Terra.
E cada vez que inspirem agora, sintam como uma energia de cor rosa brilhante vai subindo por este grande corredor de luz, entrando pela planta dos pés e envolvendo-os em luz rosa.
Deixem agora que estas duas freqüências se mesclem, deixem que o azul e o rosa se mesclem até que apareça uma potente cor violeta e sintam como esta cor violeta vai elevando a freqüência de seus corpos inferiores.
Deixem que esta luz violeta que agora une estes dois corredores, harmonize, equilibre e transmute as energias mais densas, para que vocês possam elevar sua freqüência neste momento.
Sintam como neste momento seus campos eletromagnéticos vão, pouco a pouco, elevando sua freqüência. Podem notar um ligeiro tremor, um aumento de calor, um ligeiro 'balanço'. Neste momento uma pequena estrela dourada de seis pontas aparece dentro deste espaço violeta onde estão e começa a girar de esquerda a direita, vibrando na freqüência da 5ª dimensão de consciência. Deixem que essa estrela, que vibra nessa freqüência, pouco a pouco vá harmonizando seus campos energéticos, até que o ligeiro tremor ou o 'balanço' vão desaparecendo.
Respirem profundamente e sintam essa elevação de freqüência.
Este exercício se chama “Exercício de equilíbrio dos campos energéticos”. É uma técnica espiritual de Ciência arcturiana que hoje entregamos a vocês para o trabalho individual de seu processo de Ascensão. Sejam conscientes de que o conjunto do planeta está ascendendo lentamente e de que vocês, como seres de luz, devem harmonizar-se com o resto da Mãe Terra. Este exercício, como outros mais, servirá para harmonizar e equilibrar suas freqüências com as da Mãe Terra, tentando resolver e modificar os desajustes que as altas freqüências estão gerando.