terça-feira, 29 de setembro de 2009

Arcanjo Miguel

Que ninguém esqueça seu compromisso, em alguma época prestado ao receber a encarnação e ninguém esqueça, jamais, que existem incontáveis auxílios para cada oportunidade, para cada tarefa que alguém pretenda executar. Apelai por esses auxílios. Os amigos angelicais vos servem cheios de amor e dedicação à sua obra. É a Sua razão de ser; eles, prazerosamente, executam a tarefa que Deles é esperada. Oferecemos a Nossa fraternidade, uma estreita união que há séculos existia. Temos a esperança de que, em breve, transpassareis o véu que, aos vossos olhos, ainda Nos faz invisíveis. Somente então, podereis perceber qual o auxílio que vos é dispensado pelos anjos.

Liberdade é a divisa para a Nova Era. Liberdade está impressa ou arraigada nos corações dos homens que deixam perceber a rebelião e oposição contra as antigas concepções da vida. A grandiosa expressão "vós sois deuses" também foi dita para vós - sois, apenas, muito indecisos em aceitá-la. Vossas próprias imperfeições externas impõem obstáculos a este maravilhoso conhecimento. Contudo, elas são de pouca importância, ante o grande poder que reside em vós; cabe à vossa santa responsabilidade aplicá-lo. Este poder em vós deve sobressair-se, manifestando- se. A presença de vossos Amigos de Luz incentiva vosso poder à resplandecência.
Solicitai, sempre e sempre, a pureza da Luz. Ela irá iluminar vosso caminho, elevando-vos acima de alguns trechos pedregosos. Esta Luz Divina traz em si todas as forças, todos os poderes que alguma vez necessitastes, e depende apenas de vós a sua intensidade, ao permitirdes que penetrem em vossa perfeição, se puderdes deixar cair os conceitos humanos que ainda carregais convosco.

Bem Amado Arcanjo MIGUEL - Ponte Para A Liberdade

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

A dieta da Gratidão

"Quando agradecemos sinceramente pelas coisas boas e positivas que o Universo nos traz, entramos em sintonia com planos sutis mais elevados e pela Lei da Atração vamos atraindo mais e mais coisas boas e positivas para a nossa vida.
Não só no âmbito material, mas também para a nossa vida interior que vai se tornando cada vez mais nutritiva.
Atraímos mais abundância para a nossa vida. Deixamos de “vibrar” na falta – para nos sintonizarmos novamente com a FONTE."

Oração para um novo dia


Neste dia que está nascendo, eu vou ser feliz, tornarei a minha família mais feliz, levarei a felicidade aos meus amigos, proporcionarei alegria a todos que encontrar, permitirei um semblante mais leve, controlando a tensão, sorrindo mais.

Neste dia singular de minha existência, eu vou ser feliz, amarei mais e incondicionalmente a todos, verei em cada ser, meu semelhante, meu irmão, terei mais paciência, estarei pronto para estender a mão fraternalmente.

Neste dia particular de minha vida, eu vou ser feliz, amarei os animais, criaturas especiais de Deus, com mais respeito e mais admiração.

Neste dia de Sol cósmico, de luz energética, eu vou ser feliz, Amarei a natureza ainda mais, por seu esplendor, por sua harmonia divina, sorrirei para as belezas naturais, a natureza toda sorri para mim há muito tempo.

Nesta manhã iluminada e durante todo o dia, eu vou ser feliz, pois somos filhos de Deus, Ele nos criou para amar as pessoas, os animais e a natureza e para sermos felizes.

Deu-nos de presente este novo dia, todo o universo e um coração para sentir e viver o amor plenamente.

Amén

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Co-Criar

Co-criar com o Divino, com o plano evolutivo, fazendo a obra Deles e não a nossa, implica o despojamento de toda a vontade humana, pois quando agimos movidos pelo nosso ego e por aquilo que desejamos, nós não estamos a co-criar. Para que exista co-criação, tem que existir a entrega. Co-criar é irradiar através dos nossos corpos impulsos que vêem de outros planos de consciência, mais elevados, sintonizando o nosso grupo interno e a Hierarquia que o rege. É dessa sintonização, que nós passaremos a realizar a obra que esse grupo e essa hierarquia têm que implementar aqui. Isto é co-criar.

É através da entrega que a co-criação pode acontecer. As ações do ego não são ações criativas, não existe nelas o impulso da evolução e da energia Divina. Assim sendo não há criação, mesmo que se possa construir muitas coisas no plano material. Para que haja criação, é necessário que uma outra voltagem energética permeie os nossos corpos, que uma radiação de fogo possa passar através do nosso coração e imantar tudo aquilo que está em torno. Só então é que as nossas ações podem ser consideradas criativas e assim sendo co-criadoras com o plano evolutivo. Para que isso aconteça, é essencial a entrega, a aspiração e a rejeição de tudo aquilo que não está de acordo com esse plano.

Só existe uma criação, e essa é a criação Divina. Co-criar implica, por isso mesmo, estar em sintonia absoluta com essa realidade superior."

domingo, 13 de setembro de 2009

Brilho

A purpurina é uma maneira artificial para se obter o brilho que tantos desejam, mas esse brilho é falso, pois ainda estamos procurando com os olhos da matéria, deixando assim, de perceber e obter a beleza de um verdadeiro brilho, que é o reflexo da luz interior obtida através do crescimento moral. As pessoas que procuram o reconhecimento e atenção por intermédio de um falso brilho acabam adquirindo também a falsa felicidade, que no futuro se revelará pelas decepções e desilusões causadoras de mazelas profundas. Portanto, tenhamos o cuidado na escolha de qual o brilho queremos para a nossa vida, já que o falso sai numa lavada e o verdadeiro segue iluminado e iluminando pela eternidade.

Julio Amandia

sábado, 12 de setembro de 2009

Eu Tentei Te Socorrer

Sonhei que você estava muito triste, encostada em uma cama, sem vontade de fazer nada, queria se entregar ao nada, pois nada te interessava. Vi uma grande nuvem cinza escura em volta da sua cabeça, uma energia muito negativa agarrava-se ao seu centro nervoso te deixando mais doente. E eu tentava te chamar, toquei em seu ombro, você sentiu um arrepio, mas não me viu, e eu fiquei ali tentando te ajudar.

Vi você chorando, tentei te consolar, mas você não me ouviu. Vi você maldizer a vida e se achar a mais infeliz das pessoas, mas não viu a luz que vinha do céu em sua cabeça.

Vi você reclamar dos outros, mas não vi um só gesto seu em direção a vida. Não vi você aceitar a ajuda que eu te oferecia.
Você falou que tinha medo da rua, mas não se esforçou para pensar racionalmente nesse medo.
Falou que não tinha nada que fosse seu, eu tentei te mostrar o carinho dos seus pais, e das pessoas que realmente te amavam, mas você fechou os olhos.

Você disse que ninguém se importava com você, e eu vi a pilha de mensagens em sua secretária eletrônica, quantas vezes você deixou o telefone tocar até cair a linha? E as cartas que você nem abriu, os e-mails que nem leu?. Quantas visitas você dispensou sem ao menos falar um "Oi".

Eu vi você pensar em morte, mas você não viu a energia que corria em suas veias, a vida que implorava pra você viver. Você achou que perdeu tudo, eu vi que você estava perto de ganhar muito. Mas você não queria ver, muito menos ouvir.

Assim são os anjos na nossa vida, estão ao nosso lado fazendo malabarismos para chamar nossa atenção, e nós na ignorância de nosso orgulho fechamos a porta da nossa alma para receber as bênçãos do céu. Ficamos amarrados em um canto tentando arrumar culpados pela nossa dor, quando nós mesmos somos o culpados por tudo que nos acontece.


Paulo Roberto Gaefke

sábado, 5 de setembro de 2009

Os quatro compromissos

- Seja impecável com a sua palavra – “A palavra é força, é dom que vem de Deus, é o poder que possuímos de comunicação e expressão, de pensar e de criar os eventos de nossa vida”;
- Não leve nada para o lado pessoal – “Àquela carga negativa que possam estar nos direcionando, não nos pertence. Não devemos acolher no nosso íntimo fatores de perturbação”;
- Não tire conclusões – “Sempre é melhor fazer perguntas do que tirar conclusões, porque a suposição nos predispõe ao sofrimento”;
- Sempre dê o melhor de si – “Sob qualquer circunstância, sempre faça o melhor possível, nem mais, nem menos”.

do autor Dom Miguel Ruiz