....... Os Antigos Egípcios, por exemplo, sabiam que ela condensava os raios verdes da Natureza e até exploravam essa propriedade, notadamente na ciência da mumificação utilizando algo que chamavam de "os raios verdes negativos"! A foto nos mostra o enigmático deus-múmia Ptah, o padroeiro dessa antiga arte, trazendo nas mãos um curioso artefato - talvez um condensador, uma espécie de "pilha", ou mesmo um captador do Verde Negativo! E não se trata de mera abstração, uma vez que os cientistas franceses Chaumery e Bélizal, estudaram e fizeram várias experiências com as vibrações e as ondas geradas pelo verde da esmeralda. O resultado foi idêntico ao obtido nos tempo das antigas Dinastias Egípcias. Porém algo que produzido sem o necessário conhecimento tornou-se simultaneamente desastroso. Chaumery definhou lentamente e morreu tão ressecado quanto uma múmia egípcia! Bélizal continuou com as experiências e constatou que o Verde Negativo, emitido por uma pilha de semi-esferas e desde que perfeitamente orientado, pode curar tumores e até mesmo destruir micróbios! Em 1954, André Milou e outros cientistas também trabalharam nessas experiências, chegando a constatar que os vegetais a ele submetidos cresciam extraordinariamente. Porém, algo os deixou aterrorizados: assim como o rubi pode ser benéfico sob a forma do laser na Medicina mas também pode matar sob a forma de armas na guerra, a esmeralda e o seu Verde Negativo desde que devidamente pervertido e mal orientado pode se transformar em uma arma letal e contra a qual não haverá escapatória! Associando-o a elementos radioativos simples, até mesmo facilmente adquiridos nas farmácias, suas irradiações matam e ressecam inapelavelmente tudo aquilo que estiver pelo caminho! Milou, Bélizal, e todos os outros resolveram então silenciar para o próprio bem da humanidade. Sabiamente e em consenso, interromperam as suas pesquisas e jamais publicaram os seus trabalhos!!!
Todas as coisas têm a sua inteligência, a sua alma - sejam minerais, vegetais ou animais. Os minerais, notadamente, possuem uma espantosa característica no sentido de acumularem vibrações muito poderosas e ainda desconhecidas. Na foto, o famigerado e além de tudo valioso Diamante Hope, roubado de um templo hindu em 1642 por um aventureiro chamado Jean Tavernier e que carregava consigo uma vibração mortal e devastadora, causando sem exceções tragédias e infortúnios a todos aqueles que ousavam possuí-lo! O tal ladrão foi assassinado. A nova proprietária, Madame Montespan, ficou repentinamente na miséria e perdeu os favores da corte francesa. E a partir daí, TODOS aqueles que o usaram foram guilhotinados pela Revolução Francesa, inclusive Maria Antonieta. Em 1830, seu proprietário Daniel Elanson enlouqueceu e acabou seus dias em um manicômio. Simon Montharide e toda a sua família morreram assassinados quando a pedra esteve sob sua propriedade. Em 1912, a americana Evelyn Walsh McLean que perdeu dois filhos em inexplicáveis acidentes após se tornar a proprietária da pedra, viciou-se em tóxicos e morreu repentinamente. Uma outra filha, muito jovem e também chamada Evelyn, sofreu um inexplicável ataque cardíaco e morreu. Foram mais de 24 pessoas as vítimas da tal "maldição" que a pedra carregava e é possível que ela continue fazendo os seus estagos por aí. Pelo sim, pelo não, quem pois se atreveria a usá-la?
Todas as coisas, mesmo aquelas aparentemente inanimadas, possuem realmente a sua memória atômica - uma inteligência inerente que pode até mesmo ser manipulada e devidamente "carregada". Asim sendo, é sempre um real e verdadeiro perigo a guarda de certos objetos que inevitavelmente trazem consigo as vibrações daqueles que os possuíram..... Ou mesmo que os enfeitiçaram! As antigüidades egípcias, extraídas quase sempre dos milenares abrigos funerários, são um exemplo típico. A literatura Rosacruz (e portanto uma literatura séria e digna de total credibilidade) relata o impressionante fato ocorrido com um antigo supremo mandatário daquela Ordem que ao tocar uma estatueta do deus Osíris - o Senhor da Eternidade e protetor dos mortos (foto) - mesmo que com o seu grande preparo esotérico e iniciático (e talvez em razão disso) sofreu uma "descarga" tão violenta que chegou a ser arremessado alguns metros à distância! Portanto, uma advertência que deve ser devidamente considerada!
Como já dissera o grande escritor Guy Tarade, "É preciso que à Ciência se dê uma alma"! O verdadeiro sábio, o verdadeiro cientista, deve pois ter o discernimento para jamais ARROMBAR AS PORTAS PROIBIDAS, pois as conseqüências certamente serão as mais funestas e desastrosas. A Natureza jamais evolui aos saltos mas, sim, gradativamente e tudo de acordo com o seu devido tempo. Timothy Leary (foto), ex professor e cientista anteriormente muito conceituado da Universidade de Harvard esteve preso nos EUA e depois evadiu-se para outro país quando em 1963 espalhou entre os seus mais de 400 alunos cerca de 3500 doses e inclusive deu aberta publicidade ao emprego do LSD-25, ou dietilamida de ácido lisérgico, um poderoso alucinógeno em princípio usado como medicamento e depois transformado em perigoso vício. Para Leary e seu assistente Richard Alpert , o emprego dessa substância inodora e incolor, extraída da cravagem do centeio ou facilmente preparável em laboratório conforme ele mesmo ensinava, " Seria uma forma de o homem avançar psiquicamente em direção ao futuro, utilizando o fabuloso manancial elétrico contido no interior do seu crânio"! Seu adjunto, outro professor de nome Ralph Metzner afimava: "Deus existe no interior de cada um de nós; é-nos necessário traduzir a mensagem eterna em linguagem científica, que é a de nossa época"! E de forma que pode ser considerada muito mais sacrílega, Leary ainda afirmava que - " É pois normal, inevitável até, que os produtos químicos sejam usados para desenvolver as possibilidades espirituais e neurológicas do homem". E aquilo que ele chamava de "sacramento superior" virou uma espécie de culto maldito e espalhou-se desastrosamente pelo mundo fazendo as suas milhões de vítimas - principalmente entre a juventude, desgraçadamente atraída pelas "viagens psicodélicas", pelas "visões estranhas" e pelas fugazes sensações de liberdade e "felicidade" que a terrível droga proporcionava, permitindo atingir os outros tais sacrílegos "novos níveis superiores de consciência" tão propalados pelos seus pervertidos criadores.
Os antigos ensinavam, aliás muito adiante do nosso próprio tempo, que além da matéria original um OUTRO princípio é necessário para que se complete a natureza trina, e ao mesmo tempo una, de cada partícula. Exatamente aquilo que denominavam ALMA - ou, assim como já dissera o sábio Próculus, o "gênio tutelar" de cada planta, cada animal, cada mineral e de cada criatura humana! O verdadeiro cientista, o verdadeiro sábio, é somente aquele que jamais força uma porta proibida e unicamente trabalha em benefício da própria humanidade sem jamais corrompê-la ou sem sacrilegamente tentar que ela evolua aos saltos. Christian Samuel Hahnemann, o criador da Homeopatia, médico nascido em Meissen, Saxônia, descobriu que tudo aquilo que causava os sintomas de uma doença seria o mesmo princípio capaz de curar, desde que administrado em pequenas doses. Contrariando as pressões, os escárnios, as perseguições da ciência clássica - e notadamente os da sempre poderosa indústria de medicamentos - Hahnemann pesquisou a fundo as plantas, as ervas, as cascas e até mesmo os venenos das cobras. E utilizando-os em pequenas doses operava curas consideradas milagrosas...... Melhor ainda, sem os chamados "efeitos colaterais"! Descobriu também que o remédio tornava-se mais potente, muito mais eficaz, desde que MAIS e MAIS diluído, até em proporções infinitesimais de 1 milhão para um. Nada de espantoso, pois ficou constatado que a matéria nada mais é do que a condensação de forças cósmicas e que essas forças se tornam mais poderosas quando liberadas do seu "invólucro". Enfim, quando a ALMA, a sua Essência maravilhosa e sutil que reside no princípio ativo de tudo aquilo que existe é liberada!
A inteligência inerente às nossas células pertence ao mundo maravilhoso do mistério. Há, de fato, em cada uma delas uma diretriz fantástica que a ordena e portanto a comanda a se tornar uma célula do sangue, da pele, da unha e assim por diante. Contudo, quando ocorre uma disfunção qualquer, uma violação proposital do seu princípio, ou alguma outra circunstância ainda não bem determinada, ela verdadeiramente perde essa diretriz, pode-se dizer que enlouquece! E tal como se fosse uma espécie de revolta ela foge ao "controle central", ou ao "plano diretor", e se multiplica indefinidamente! É, em síntese, a temível doença denominada câncer e que desde o momento em que a nossa civilização se tornou industrializada e belicista transformou-se em um verdadeiro flagelo - ainda teoricamente sem quaisquer possibilidades concretas de cura. Porém e infelizmente, falta nesta página, Prezado Visitante, uma foto que jamais poderá ser encontrada. Em 1930 um médico naturalizado norte-americano, o Dr. George Lacowiski, descobriu que cada uma dessas células é dotada de um freqüência vibratória específica, fornecida pelo DNA (Ácido Dessoxiribonucléico), sendo que as chamadas doenças são causadas exatamente pelo desequilíbrio elétrico entre elas. Ele então inventou um dispositivo denominado "Multi Wave Oscilator" (Oscilador Multi Ondas), operando com freqüências nas faixas de 15 Hertz a 250 Megahertz, que vibrando no MESMO padrão de sintonia harmônica com a célula afetada.... Comprovadamente curou em uma porcentagem de 98 POR CENTO inúmeros casos de câncer terminal - a última fase da letal e insidiosa doença!!! Enfim, uma avançada espécie de "Homeopatia"! O Governo Americano, contudo, proibiu a utilização do seu aparelho, que aliás foi devidamente confiscado pelos órgãos ditos "especializados". Seu laboratório foi misteriosamente incendiado e todos os seus cientistas auxiliares presos, juntamente com ele. Aliás, a Dra. Ruth Draw, sua assistente mais chegada, morreu confinada em uma penitenciária. E também nunca mais se ouviu falar do Dr. George Lakowiski! Se analisarmos atentamente, torna-se perfeitamente "compreensível", pois o médico ameaçou e ousou diretamente confrontar os interesses dos poderosos grupos econômicos que chegam a cobrar por um simples frasco de umas poucas pílulas paliativas, destinadas a "aliviar" as dores dos pacientes terminais dessa doença, MILHARES de unidades de moedas de qualquer país do mundo!
No início de 2003, os jornais publicaram essa estranha notícia (Fonte: Jornal O DIA, Rio de Janeiro, Edição de 07/01/2003) que certamente deve causar revolta nos espíritos mais religiosos e sobretudo um "escândalo" nos espíritos fracos e naqueles menos esclarecidos. Contudo, não se trata de nenhuma novidade haja vista que Jesus Cristo era um Essênio. E os Essênios eram doutores em Medicina e praticavam um tipo secreto e superior de Medicina! Os Antigos Egípcios, por exemplo, conheciam as vacinas, os anestésicos, os antibióticos naturais e uma série de outros medicamentos que somente muitos milênios mais tarde a nossa civilização redescobriu. Não esqueçamos que a famigerada cocaína foi encontrada nos tecidos celulares de várias múmais egípcias, porém era usada com finalidades exclusivamente terapêuticas e não como um tenebroso vício. A maconha, cujo uso é sinistramente pervertido nos dias atuais transformando-se juntamente com os outros tipos de tóxicos nos abomináveis vetores da degradação e do flagelo da nossa humanidade, é verdadeiramente um medicamento - assim como o ópio que era usado como anestésico por toda a antigüidade mais evoluída. Hoje, por exemplo, até jogamos displicentemente no lixo um antibiótico qualquer quando este perde a sua validade. E você, Prezado Visitante, já parou para pensar que aquele frasco, se acaso voltasse repentinamente ao passado mais remoto nas mãos de alguém, poderia salvar uma vida, ou talvez várias, mesmo que com o seu prazo de validade vencido? Pois é! Qualquer um que soubesse utilizá-lo faria milagres! E ele, isto é, aquele que fez o "milagre", teria efetivamente vindo de uma "civilização muito mais evoluída e desconhecida" - ou dependendo do lugar e do tempo onde estivesse, poderia ser venerado como uma divindade, não é mesmo verdade?
continua AQUI do site A Realidade do Fantástico do investigador escritor brasileiro Sérgio O. Russo
Os antigos ensinavam, aliás muito adiante do nosso próprio tempo, que além da matéria original um OUTRO princípio é necessário para que se complete a natureza trina, e ao mesmo tempo una, de cada partícula. Exatamente aquilo que denominavam ALMA - ou, assim como já dissera o sábio Próculus, o "gênio tutelar" de cada planta, cada animal, cada mineral e de cada criatura humana! O verdadeiro cientista, o verdadeiro sábio, é somente aquele que jamais força uma porta proibida e unicamente trabalha em benefício da própria humanidade sem jamais corrompê-la ou sem sacrilegamente tentar que ela evolua aos saltos. Christian Samuel Hahnemann, o criador da Homeopatia, médico nascido em Meissen, Saxônia, descobriu que tudo aquilo que causava os sintomas de uma doença seria o mesmo princípio capaz de curar, desde que administrado em pequenas doses. Contrariando as pressões, os escárnios, as perseguições da ciência clássica - e notadamente os da sempre poderosa indústria de medicamentos - Hahnemann pesquisou a fundo as plantas, as ervas, as cascas e até mesmo os venenos das cobras. E utilizando-os em pequenas doses operava curas consideradas milagrosas...... Melhor ainda, sem os chamados "efeitos colaterais"! Descobriu também que o remédio tornava-se mais potente, muito mais eficaz, desde que MAIS e MAIS diluído, até em proporções infinitesimais de 1 milhão para um. Nada de espantoso, pois ficou constatado que a matéria nada mais é do que a condensação de forças cósmicas e que essas forças se tornam mais poderosas quando liberadas do seu "invólucro". Enfim, quando a ALMA, a sua Essência maravilhosa e sutil que reside no princípio ativo de tudo aquilo que existe é liberada!
A inteligência inerente às nossas células pertence ao mundo maravilhoso do mistério. Há, de fato, em cada uma delas uma diretriz fantástica que a ordena e portanto a comanda a se tornar uma célula do sangue, da pele, da unha e assim por diante. Contudo, quando ocorre uma disfunção qualquer, uma violação proposital do seu princípio, ou alguma outra circunstância ainda não bem determinada, ela verdadeiramente perde essa diretriz, pode-se dizer que enlouquece! E tal como se fosse uma espécie de revolta ela foge ao "controle central", ou ao "plano diretor", e se multiplica indefinidamente! É, em síntese, a temível doença denominada câncer e que desde o momento em que a nossa civilização se tornou industrializada e belicista transformou-se em um verdadeiro flagelo - ainda teoricamente sem quaisquer possibilidades concretas de cura. Porém e infelizmente, falta nesta página, Prezado Visitante, uma foto que jamais poderá ser encontrada. Em 1930 um médico naturalizado norte-americano, o Dr. George Lacowiski, descobriu que cada uma dessas células é dotada de um freqüência vibratória específica, fornecida pelo DNA (Ácido Dessoxiribonucléico), sendo que as chamadas doenças são causadas exatamente pelo desequilíbrio elétrico entre elas. Ele então inventou um dispositivo denominado "Multi Wave Oscilator" (Oscilador Multi Ondas), operando com freqüências nas faixas de 15 Hertz a 250 Megahertz, que vibrando no MESMO padrão de sintonia harmônica com a célula afetada.... Comprovadamente curou em uma porcentagem de 98 POR CENTO inúmeros casos de câncer terminal - a última fase da letal e insidiosa doença!!! Enfim, uma avançada espécie de "Homeopatia"! O Governo Americano, contudo, proibiu a utilização do seu aparelho, que aliás foi devidamente confiscado pelos órgãos ditos "especializados". Seu laboratório foi misteriosamente incendiado e todos os seus cientistas auxiliares presos, juntamente com ele. Aliás, a Dra. Ruth Draw, sua assistente mais chegada, morreu confinada em uma penitenciária. E também nunca mais se ouviu falar do Dr. George Lakowiski! Se analisarmos atentamente, torna-se perfeitamente "compreensível", pois o médico ameaçou e ousou diretamente confrontar os interesses dos poderosos grupos econômicos que chegam a cobrar por um simples frasco de umas poucas pílulas paliativas, destinadas a "aliviar" as dores dos pacientes terminais dessa doença, MILHARES de unidades de moedas de qualquer país do mundo!
No início de 2003, os jornais publicaram essa estranha notícia (Fonte: Jornal O DIA, Rio de Janeiro, Edição de 07/01/2003) que certamente deve causar revolta nos espíritos mais religiosos e sobretudo um "escândalo" nos espíritos fracos e naqueles menos esclarecidos. Contudo, não se trata de nenhuma novidade haja vista que Jesus Cristo era um Essênio. E os Essênios eram doutores em Medicina e praticavam um tipo secreto e superior de Medicina! Os Antigos Egípcios, por exemplo, conheciam as vacinas, os anestésicos, os antibióticos naturais e uma série de outros medicamentos que somente muitos milênios mais tarde a nossa civilização redescobriu. Não esqueçamos que a famigerada cocaína foi encontrada nos tecidos celulares de várias múmais egípcias, porém era usada com finalidades exclusivamente terapêuticas e não como um tenebroso vício. A maconha, cujo uso é sinistramente pervertido nos dias atuais transformando-se juntamente com os outros tipos de tóxicos nos abomináveis vetores da degradação e do flagelo da nossa humanidade, é verdadeiramente um medicamento - assim como o ópio que era usado como anestésico por toda a antigüidade mais evoluída. Hoje, por exemplo, até jogamos displicentemente no lixo um antibiótico qualquer quando este perde a sua validade. E você, Prezado Visitante, já parou para pensar que aquele frasco, se acaso voltasse repentinamente ao passado mais remoto nas mãos de alguém, poderia salvar uma vida, ou talvez várias, mesmo que com o seu prazo de validade vencido? Pois é! Qualquer um que soubesse utilizá-lo faria milagres! E ele, isto é, aquele que fez o "milagre", teria efetivamente vindo de uma "civilização muito mais evoluída e desconhecida" - ou dependendo do lugar e do tempo onde estivesse, poderia ser venerado como uma divindade, não é mesmo verdade?
continua AQUI do site A Realidade do Fantástico do investigador escritor brasileiro Sérgio O. Russo