Uma mensagem do EU Interior
Por Suzanne Lie PhD
Em 16 de novembro de 2014
Por Suzanne Lie PhD
Em 16 de novembro de 2014
Você se lembra de quando o FORA de nós era real e o DENTRO era, bem nós não sabíamos o que era?
Sim, nós sabíamos.
O FORA de nós era real.
Ninguém falava sobre o DENTRO de nós como sendo REAL.
Dentro de nós estavam órgãos, ossos, células e sangue, mas eles não eram sensientes.
NÓS éramos o nosso corpo!
DENTRO de nosso corpo estava o que mantinha nosso corpo vivo.
Sim, nós sabíamos.
O FORA de nós era real.
Ninguém falava sobre o DENTRO de nós como sendo REAL.
Dentro de nós estavam órgãos, ossos, células e sangue, mas eles não eram sensientes.
NÓS éramos o nosso corpo!
DENTRO de nosso corpo estava o que mantinha nosso corpo vivo.
Nossa aura estava fora de nós e tudo, religião, espiritual ou multidimensional (um termo que não conhecíamos) estava fora de nós.
Nós acreditávamos que éramos o nosso corpo e todos os elementos espirituais/religiosos de nossa vida estavam fora de nós e, normalmente, muito acima de nós.
NÓS éramos somente o nosso corpo.
Nós acreditávamos que éramos o nosso corpo e todos os elementos espirituais/religiosos de nossa vida estavam fora de nós e, normalmente, muito acima de nós.
NÓS éramos somente o nosso corpo.
Foi-nos ensinado que o nosso interior não era importante.
Além disso, o nosso eu externo/real estava tão ocupado tentando sobreviver que nós tínhamos pouco TEMPO para procurar por uma essência interior.
Se nós fôssemos muito bons, então estaríamos habilitados para orar para o Céu muito acima de nós e pedir ajuda.
Então, quando morríamos, nós poderíamos sair de nossos corpos e viajar muito ALTO até o Céu onde Deus vivia muito, muito acima de nós.
Além disso, o nosso eu externo/real estava tão ocupado tentando sobreviver que nós tínhamos pouco TEMPO para procurar por uma essência interior.
Se nós fôssemos muito bons, então estaríamos habilitados para orar para o Céu muito acima de nós e pedir ajuda.
Então, quando morríamos, nós poderíamos sair de nossos corpos e viajar muito ALTO até o Céu onde Deus vivia muito, muito acima de nós.
Nossa Orientação Espiritual não estava EM nós.
Na verdade, seria chocante e presunçoso até considerar tal noção.
Nós éramos APENAS humanos.
Por muitas encarnações era punido com a morte dizer que estávamos conectados a um ser superior.
Então, para sobreviver e proteger nossa família, nós dizíamos aos nossos filhos que o poder interior era apenas a imaginação deles.
Na verdade, seria chocante e presunçoso até considerar tal noção.
Nós éramos APENAS humanos.
Por muitas encarnações era punido com a morte dizer que estávamos conectados a um ser superior.
Então, para sobreviver e proteger nossa família, nós dizíamos aos nossos filhos que o poder interior era apenas a imaginação deles.
O mundo real era fora.
O poder real estava fora de nós.
O mundo REAL estava fora de nós.
Por incontáveis encarnações, essas vidas de viver no lado de fora se repetiram.
Às vezes nós éramos os heróis e às vezes éramos os vilões.
O poder real estava fora de nós.
O mundo REAL estava fora de nós.
Por incontáveis encarnações, essas vidas de viver no lado de fora se repetiram.
Às vezes nós éramos os heróis e às vezes éramos os vilões.
Então, durante uma vida muito especial, nós tivemos uma oportunidade de realmente perceber nosso próprio EU interior dentro do nosso Vaso Terreno.
Nós descobrimos que esta perspectiva interior era sábia além de nossos anos e SOMENTE dizia a verdade.
Nós descobrimos que esta perspectiva interior era sábia além de nossos anos e SOMENTE dizia a verdade.
Agora, a verdade era um problema, porque fomos educados com mentiras e ilusões.
Nós tivemos que ABANDONAR tudo que nos foi ensinado que era REAL e olhar para dentro para perceber nossa realidade da “torre de controle” do nosso EU interior.
Nós tivemos que ABANDONAR tudo que nos foi ensinado que era REAL e olhar para dentro para perceber nossa realidade da “torre de controle” do nosso EU interior.
Claro, essa perspectiva não nos fez sentir-nos especiais.
Na verdade, na maior parte do tempo ela nos fez sentir-nos como loucos.
Entretanto, se voltássemos para o nosso modo antigo de percepção, então nós REALMENTE começávamos a nos sentir loucos.
Alguma coisa estava acontecendo conosco.
Na verdade, na maior parte do tempo ela nos fez sentir-nos como loucos.
Entretanto, se voltássemos para o nosso modo antigo de percepção, então nós REALMENTE começávamos a nos sentir loucos.
Alguma coisa estava acontecendo conosco.
Nós não sabíamos o que era essa alguma coisa, mas era assustadora, estimulante, além das palavras, eufórica e nos fazia nos dissociar mais e mais das regras 3D que sempre controlaram nossa consciência.
Quando nós éramos apenas o nosso eu exterior, nós acreditávamos nessas regras 3D, mas então este novo eu interior nos fez sentir e agir diferente.
Quando nós éramos apenas o nosso eu exterior, nós acreditávamos nessas regras 3D, mas então este novo eu interior nos fez sentir e agir diferente.
Nosso sentir diferente criou novas ações e também uma consciência em eterna expansão.
Nós descobrimos que conforme nossa consciência se expandia, a “necessidade de sobreviver” era aumentada pela “necessidade de saber”.
Esta necessidade de “saber” nos fez olhar além dos limites de nossa realidade local.
Nós descobrimos que conforme nossa consciência se expandia, a “necessidade de sobreviver” era aumentada pela “necessidade de saber”.
Esta necessidade de “saber” nos fez olhar além dos limites de nossa realidade local.
Como nosso mundo ficou menor, nós ficamos expostos a outras culturas que nos diziam para interiorizar.
Então, nós nos interiorizávamos secretamente.
Precisava de mais coragem do que pensávamos, mas ao irmos cada vez mais fundo para dentro de nós, nós descobrimos certo sentir que não podíamos encontrar no lado de fora.
Então, nós nos interiorizávamos secretamente.
Precisava de mais coragem do que pensávamos, mas ao irmos cada vez mais fundo para dentro de nós, nós descobrimos certo sentir que não podíamos encontrar no lado de fora.
Então nós começamos a diferenciar entre o dentro de nós e o fora.
Essa diferenciação foi um grande passo no caminho para nossa consciência superior.
Esse Caminho Interior nos levou à descoberta de uma essência viva dentro de nós que NÃO era encontrada fora.
Essa diferenciação foi um grande passo no caminho para nossa consciência superior.
Esse Caminho Interior nos levou à descoberta de uma essência viva dentro de nós que NÃO era encontrada fora.
Então, após muitos anos de meditação e interiorização, nós começamos a descobrir um EU que sabia de tudo que já havíamos experimentado, aprendido, sofrido e amado.
Na verdade, esse EU Interior tinha uma perspectiva totalmente diferente da vida.
Na verdade, esse EU Interior tinha uma perspectiva totalmente diferente da vida.
Ao invés de focalizar na sobrevivência e no que o mundo exterior nos dizia para pensar, fazer, sentir e ter, nós começamos a reconhecer nossos próprios pensamentos, sentimentos e desejos INTERIORES.
Este foco nos colocou no banco do motorista de nossas próprias vidas.
Então nós realmente começamos a mudar.
Este foco nos colocou no banco do motorista de nossas próprias vidas.
Então nós realmente começamos a mudar.
Quando os “eles” fora de nós eram os patrões de nossa vida, nós tínhamos que trabalhar tão arduamente que nossa realidade ficava muito pequena.
Tínhamos que ganhar dinheiro suficiente para sobreviver, ou para ficar rico para que eles (significando aqueles do lado de fora de nós) gostassem mais de nós, ficassem impressionados ou o que seja.
Tínhamos que ganhar dinheiro suficiente para sobreviver, ou para ficar rico para que eles (significando aqueles do lado de fora de nós) gostassem mais de nós, ficassem impressionados ou o que seja.
Ao continuarmos a interiorizar e conversar com o nosso EU Interior, a necessidade de “ganhar dinheiro” por causa “deles” começou a diminuir.
Lentamente nossa velha necessidade de “ganhar mais dinheiro” foi substituída pela intenção de “ganhar mais sabedoria”.
Foi aí que começamos a olhar para fora, não com a intenção de querer, mas com a intenção de dar.
Lentamente nossa velha necessidade de “ganhar mais dinheiro” foi substituída pela intenção de “ganhar mais sabedoria”.
Foi aí que começamos a olhar para fora, não com a intenção de querer, mas com a intenção de dar.
O que nós descobrimos foi muito chocante.
O céu estava poluído, a comida estava envenenada, a água estava estragada e o trigo, milho, verduras e legumes “saudáveis” foram modificados geneticamente.
As guerras eram praticamente contínuas.
A fome era comum.
As tempestades estavam mais fortes do que nunca, e espécies atrás de espécies de vegetais e animais estavam ameaçadas ou extintas.
O céu estava poluído, a comida estava envenenada, a água estava estragada e o trigo, milho, verduras e legumes “saudáveis” foram modificados geneticamente.
As guerras eram praticamente contínuas.
A fome era comum.
As tempestades estavam mais fortes do que nunca, e espécies atrás de espécies de vegetais e animais estavam ameaçadas ou extintas.
“O que ACONTECEU?” – nós nos perguntamos.
“Onde eu estava enquanto tudo isso estava acontecendo com o meu mundo?”
“Como o meu mundo pôde desmoronar desse jeito?”
“O que eu fiz de errado?”
“Onde eu estava enquanto tudo isso estava acontecendo com o meu mundo?”
“Como o meu mundo pôde desmoronar desse jeito?”
“O que eu fiz de errado?”
“Você significou perguntar ‘Como posso ajudar’?” – nós ouvimos nosso EU Interior perguntar.
“Eu sou apenas uma pessoa.”
“Como eu poderia ajudar?” – nós perguntamos, tentando não ouvir a raiva em nossa voz.
Mas não houve resposta para nossa raiva e medo porque essas emoções baixaram nossa conexão ao nosso EU Interior.
Então nós caímos de novo na crença de que éramos apenas humanos.
“Como eu poderia ajudar?” – nós perguntamos, tentando não ouvir a raiva em nossa voz.
Mas não houve resposta para nossa raiva e medo porque essas emoções baixaram nossa conexão ao nosso EU Interior.
Então nós caímos de novo na crença de que éramos apenas humanos.
O medo e a raiva começaram a superar a consciência superior que havíamos visitado rapidamente.
Rápido demais nós nos esquecemos de tudo que havíamos lembrado enquanto apreciávamos a conexão ao nosso EU Interior.
Rápido demais nós nos esquecemos de tudo que havíamos lembrado enquanto apreciávamos a conexão ao nosso EU Interior.
Nós escorregamos na “Noite Escura da Alma”, mas não sabíamos disso porque tínhamos parado de ler e ouvir toda essa informação maravilhosa que avidamente recebemos enquanto em nosso estado de consciência mais alta.
***
Então, num dia um garotinho passou por nós e ele estava aprendendo a andar em duas rodas.
Ele caiu da bicicleta uma e outra e outra vez.
Ele se machucou, chorou e então subiu na bicicleta.
Toda vez que ele caía, ele aprendia alguma coisa que ele nem sabia que estava aprendendo até cair.
Ele caiu da bicicleta uma e outra e outra vez.
Ele se machucou, chorou e então subiu na bicicleta.
Toda vez que ele caía, ele aprendia alguma coisa que ele nem sabia que estava aprendendo até cair.
“Por que não consigo aprender a como ficar nessa porcaria de bicicleta?” – o menino perguntou.
“Porque você não aprenderia a se lembrar de como manter seu equilíbrio”, o garotinho ouviu uma voz interior dizer.
Ninguém havia falado com ele sobre as vozes interiores, então ele pensou que era normal.
Ninguém havia falado com ele sobre as vozes interiores, então ele pensou que era normal.
“Eu não quero aprender sobre o meu equilíbrio” – reclamou o garotinho porque ele FALHARA outra vez em se manter na bicicleta.
Ele caiu no chão, chutou a “porcaria de bicicleta” e se desistiu envergonhado porque falhara outra vez.
Ele caiu no chão, chutou a “porcaria de bicicleta” e se desistiu envergonhado porque falhara outra vez.
“Qual é o problema comigo?”
“Por que não consigo manter o equilíbrio como esse cara lá de dentro disse?” – o garoto resmungou.
“Por que não consigo manter o equilíbrio como esse cara lá de dentro disse?” – o garoto resmungou.
“Estou contente porque você acredita o suficiente para ouvir minhas palavras” – disse o EU Interior do garoto.
“Você quer que nós lhe falemos sobre manter seu equilíbrio?”
“Você quer que nós lhe falemos sobre manter seu equilíbrio?”
O garotinho achou que realmente era esquisito que esta voz interior estava falando com ele, mas ele realmente não queria saber sobre o equilíbrio, então ele disse: “Tudo bem”.
“O equilíbrio se trata da capacidade de ouvir ao seu EU Interior enquanto você também presta atenção ao seu mundo exterior.”
“Você não me ouviu, o seu eu interior dizer: ‘Você PODE fazer qualquer coisa que você quiser’.”
“Você só consegue ouvir seu eu externo dizer: ‘Por que não consigo andar nessa porcaria dessa bicicleta?’”
“Você não me ouviu, o seu eu interior dizer: ‘Você PODE fazer qualquer coisa que você quiser’.”
“Você só consegue ouvir seu eu externo dizer: ‘Por que não consigo andar nessa porcaria dessa bicicleta?’”
“Como você sabe o que eu estava pensando?” – perguntou o garoto com uma voz enfurecida.
“Porque eu sou você lá dentro.”
“Porque eu estou dentro de você, eu posso ver tanto o seu mundo interior como o exterior.”
“Eu sou seu eu interior que somente pode dizer a verdade e se lembrar de tudo que você já foi e de tudo que você já fez.”
“Porque eu estou dentro de você, eu posso ver tanto o seu mundo interior como o exterior.”
“Eu sou seu eu interior que somente pode dizer a verdade e se lembrar de tudo que você já foi e de tudo que você já fez.”
“E também, eu estou conectado a todas as versões do seu Eu dimensionalmente superior que estão todas DENTRO de você.”
“Quando você puder se lembrar de como se equilibrar comigo, seu EU INTERIOR, com o VOCÊ, seu Eu Externo, você estará conectado a todo o seu mundo multidimensional”.
“Quando você puder se lembrar de como se equilibrar comigo, seu EU INTERIOR, com o VOCÊ, seu Eu Externo, você estará conectado a todo o seu mundo multidimensional”.
“O que é um mundo multidimensional?” – perguntou o garotinho.
“Reúna-se a mim e eu lhe mostrarei.” – o EU Interior cochichou no coração do garotinho.
Sem comentários:
Enviar um comentário